A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou uma operação que investiga irregularidades na compra de testes de Covid-19 pelo governo do Distrito Federal. Policiais cumprem mandados em sete estados: Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Espírito Santo.
Os mandatos cumpridos em Irecê e São Gabriel tratam de uma suposta empresa particular que revendia para o Distrito Federal. Não há nenhuma relação com as Prefeituras locais.
Batizada de "Falso Negativo", a operação cumpre 81 mandados de busca e apreensão em mais de 20 cidades. Entre os endereços alvo dos mandados estão o Laboratório Central do DF, a Farmácia Central, e residências dos responsáveis pelas compras.
Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que "todos os testes adquiridos, recebidos por meio de doações ou enviados pelo Ministério da Saúde tem o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - e portanto foram testados e aprovados pelo órgão Federal".
SÃO GABRIEL:
Os mandatos cumpridos em Irecê e São Gabriel tratam de uma suposta empresa particular que revendia para o Distrito Federal. Não há nenhuma relação com as Prefeituras locais.
Batizada de "Falso Negativo", a operação cumpre 81 mandados de busca e apreensão em mais de 20 cidades. Entre os endereços alvo dos mandados estão o Laboratório Central do DF, a Farmácia Central, e residências dos responsáveis pelas compras.
Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que "todos os testes adquiridos, recebidos por meio de doações ou enviados pelo Ministério da Saúde tem o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - e portanto foram testados e aprovados pelo órgão Federal".
SÃO GABRIEL:
A Prefeitura Municipal de São Gabriel vem a público informar que em nenhum momento está sendo alvo da operação denominada “Falso Negativo”.Todas as compras realizadas pela Prefeitura são realizadas de forma idônea e essa operação não tem ligação nenhuma com os órgãos municipais".
IRECÊ
Em gravação de áudio, o secretário de Educação de Irecê, Agnaldo, tranquiliza a população. Segundo ele, materiais como "respiradores e testes rápidos" foram fornecidos pelo Estado e não comprados. E jamais comprou qualquer teste do grupo envolvido na investigação.
Em gravação de áudio, o secretário de Educação de Irecê, Agnaldo, tranquiliza a população. Segundo ele, materiais como "respiradores e testes rápidos" foram fornecidos pelo Estado e não comprados. E jamais comprou qualquer teste do grupo envolvido na investigação.
